Desde seu lançamento, o Disney Plus já alcançou mais de 100 milhões de usuários! Essa incrível marca mostra a potência desse streaming e abre o olho dos concorrentes. Por isso, no episódio de hoje, Pedro Waengertner conversa Cesar Martins, PO na Joint-Venture ACE/Exame, e Kaio Jordon, Líder de Produto na ACE, sobre o mercado de streaming, os fatores que fazem a Disney ser o que é e principalmente, qual o futuro dessa gigante. Então já sabe, pega a pipoca e dá o play nesse episódio!
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Como o Disney Plus surgiu?
A ideia inicial do Disney Plus surgiu de uma aquisição feita pela Disney da BAMTech, uma empresa de streaming. E para iniciar, o teste foi feito utilizando a tecnologia no ESPN Plus. A empreitada deu certo e a companhia resolveu expandir seus serviços de streaming.
E assim, em 18 meses, o novo streaming atingiu mais de 100 milhões de usuários. E isso abre o olho das concorrentes. Sim, estamos falando da gigante Netflix! A Disney é conhecida pelos seus conteúdos clássicos, desde contos de fadas até os sucessos de bilheteria da Marvel. No lado oposto, temos a “jovem” Netflix que aposta na inovação para crescer seu alcance e base de clientes.
A grande diferença ainda entre as duas é que aparentemente, a Netflix inova de forma mais rápida. Além das tentativas de emplacar filmes premiados, podemos ver outras ações, como os novos filmes interativos da plataforma.
O futuro da Disney
Apesar de já garantir uma experiência do usuário na plataforma diferenciada, com certeza a Disney ainda tem muito o que percorrer. Um dos pontos é justamente melhor o algoritmo de sugestões. Ser capaz de usar cada vez mais a inteligência artificial para sugerir conteúdos novos e relevantes para os assinantes.
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Outro ponto é derivar a “fórmula mágica” da Disney para produzir conteúdos novos e atingir públicos fora da bolha, levando em consideração as particularidades de cada grupo, região e etc. Além disso, podemos também discutir uma maneira de potencializar a receita da companhia aproveitando esse novo canal e o vasto acervo de produtos derivados das produções originais