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As lições de 15 unicórnios brasileiros no SXSW 2021

Como realizar um evento sobre tendências um ano depois de boa parte do planeta estar em casa e apresentando uma certa fadiga de tela? A edição de 2021 do festival South by Southwest — mais conhecido como SXSW — enfrentou esse desafio munida de algumas tendências e conteúdos produzidos em todos os cantos do planeta.

A ACE deu as caras na programação. Fomos contar para o resto do mundo uma tendência que já é bem conhecida do ecossistema de empreendedorismo brasileiro: viramos verdadeiros criadores de unicórnios. Esse foi o tema central da apresentação do Pedro Waengertner, CEO da ACE, no SXSW..

Para quem não pode acompanhar ou deseja relembrar as sacadas da apresentação “A cena brasileira de startups: 12 unicórnios em apenas três anos”, vale a pena conferir alguns pontos.

Criadores de novos unicórnios

Além desse número surpreendente de arrecadação de startups brasileiras nos últimos 12 meses (US$ 3,5 bilhões), a capacidade de criar novas soluções tecnológicas das companhias levou o Brasil ao posto de 5ª maior celeiro de unicórnios. Temos unicórnios como QuintoAndar e, mais recentemente, Madeira Madeira como startups com avaliação de mercado acima de US$ 1 bilhão.

Para quem não se lembra de todos, a gente tem um post listando os unicórnios tupiniquins bem aqui. Dá para ler mais sobre esse ponto comentado pelo Pedro na matéria que a Época Negócios fez sobre a palestra. Confira!

Cinco pilares para o crescimento

A apresentação também apontou o que faz com que o Brasil seja um país que vem se tornando cada dia mais atraente para as startups que querem virar unicórnios. Como parte de um grande plano para desburocratizar e impulsionar o empreendedorismo no País, temos cinco pilares:

  1. um ambiente regulatório mais amigável para startups;
  2. oportunidades diferentes para uso de tecnologia;
  3. profissionais criativos;
  4. uma cultura de empreendedorismo que vem “de fábrica” para os brasileiros;
  5. um ecossistema de universidades e incubadoras prontas para gerarem novos empregos e negócios.

Somos sociais e digitais

Outro motivo apontado para esse cenário de expansão de startups é o perfil brasileiro: early adopter e engajado com novas tecnologias e redes sociais. Quase um quarto do mercado tem acesso à internet por meio de smartphones, principalmente. Além disso, o Brasil fica atrás apenas dos EUA quando o quesito é tempo na frente das telas de redes sociais, como Facebook, Twitter e YouTube. Saiba mais sobre essas tendências na matéria do Meio&Mensagem.

Inovação para solucionar ineficiências

Talvez o ponto mais importante da apresentação: o caráter empreendedor brasileiro de resolver problemas estruturais. Ou seja, as startups que nascem no País, se focam em resolver grandes entraves ao desenvolvimento dos cidadãos: transporte, saúde, serviços financeiros — são apenas três dos segmentos, mas com um impacto decisivo na vida de pessoas nos diferentes cantos do Brasil.

A mensagem é clara: os empreendedores brasileiros têm urgência e são capazes de trazer grandes melhorias para toda a população do país e do continente. Não há melhor momento para ser ou investir em uma startup “made in Brazil”.

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