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Design: a arma secreta de growth

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Quem aí sabe qual é o papel do design em uma empresa? Seja startup ou corporação, essa área de expertise pode afetar desde as ferramentas até as metodologias e canais que permitem o crescimento do negócio.

O que frequentemente é ignorado é que esse cuidado pode se tornar uma alavanca de crescimento. Para debater o assunto e até desenhar se for preciso, eu convidei o Vitor Filipe, CEO e Co-founder da Faster, e a Luiza Leite, Coordenadora de Aceleração na ACE Ventures. Já aviso que o papo rendeu. Dá só uma olhada!

Antes da dar o play, eu tenho um recado para quem é fã de carteirinha do podcast: para saber quando o nosso episódio sai em primeira mão, clique neste link aqui e faça parte da nossa rede de transmissão do WhatsApp!

A beleza das coisas que funcionam

O título vem lá de uma frase do Jony Ive, que foi o principal nome do time de design da Apple por muitos anos. E o que está por trás dela é quase tão legal quanto a sensação de abrir uma caixa de iPhone pela primeira vez. Curiosamente, muitos empreendedores são fãs da marca, mas subestimam o impacto do design em seus negócios.

Já conversei com uma multidão de startups que não dão importância nenhuma para esse aspecto. O que nem sempre esses empreendedores compreendem é que todo fundador é um designer do seu próprio negócio.

Assim, o aspecto de design e da forma como sua empresa é observada precisa ser pensado a partir do momento em que o seu negócio passa a crescer para fora do seu círculo próximo. É aqui que entra a necessidade de ter uma linguagem relevante de comunicação – e além.
 

A beleza nos olhos de quem investe

Essa visão mais ampla de design tem tudo a ver com a forma como sua startup ou times de inovação olham para os produtos e serviços. E eu já vi muita startup que tinha investimento e não se preocupava com a construção de uma marca – o que acaba deixando alguns negócios com “cara de júnior”, sem falar que fazem essas marcas perderem oportunidades preciosas.

Falando mais especificamente com os times que trabalham com growth, criar experiências envolventes para os clientes pode ser aquela força extra para melhorar os dados do seu relatório trimestral. Não ter consistência na comunicação e na experiência são erros comuns para os fundadores que ainda estão validando suas ideias de negócio, mas pode ser visto até em companhias com grandes times de marketing.

Lembre-se que os clientes têm diferentes pontos de contato com a sua marca e a jornada não é nada linear. Por isso, manter todos esses momentos com algum destaque no imaginário é uma estratégia de negócios, não só uma forma de manter as coisas “bonitas”.
 

Pensando em design

Em uma visão mais ampla, ainda é possível observar o quanto o design thinking faz diferença para startups e deve ser usado pelos times de growth. Esse processo de tentativa e erro permite que as startups explorem diferentes ideias e soluções – lembre-se, você é o designer do seu negócio.

É fascinante que o ser humano é equipado para perceber a qualidade do design. Ou seja, sentimos e absorvemos a experiência quando houve um pensamento estruturado por trás daquele anúncio, post ou mesmo resposta de e-mail. Mesmo que não sejamos capazes de explicar de cara, todo mundo sabe quando foi impactado com um baita pitch de k, por exemplo.
 

Algumas lições dessa semana:

  • Usabilidade é a regra! Um site ou aplicativo fácil de usar é mais propenso a manter os usuários envolvidos e converter.
  • Entenda qual é o público para quem você está comunicando e desenvolvendo produtos. Isso faz toda diferença em vários aspectos do negócio.
  • Lembre-se que as pessoas percebem o pensamento estruturado, mesmo que não saibam exatamente porque gostam de uma peça. Use isso a seu favor para se destacar!
  • Aproveite o poder do design para contar uma história e criar uma conexão emocional entre o público e sua startup/marca.
  • É possível testar os designs! Comece pelo básico, com algumas hipóteses e tentando isolar as variáveis para saber se aquela peça é ou não eficiente.

 

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26 de julho de 2024 – São Paulo